Hola a todos:´
Me llamo José Luis y espero escribir algo de vez en cuando en este magnífico blog de mi amigo Luis; ah la próxima ruta de las cañas (para quien le guste la cerveza) es el día 18 de agosto.
Un saludo y hasta pronto
quinta-feira, junho 28, 2007
SALUDOS
quarta-feira, junho 27, 2007
Naturaleza envejecida...
terça-feira, junho 26, 2007
Johnny Cash, "Personal Jesus"...
Por vezes há versões melhores que os originais. E é assim com esta versão de Cash do original dos Depeche Mode, em que o "homem de negro" empresta a sua voz a este tema forte de "CASH - American IV The Man Comes Around"... por acaso, o videoclip também não está nada mal...
"Your own personal jesus
Someone to hear your prayers
Someone who cares
Your own personal jesus
Someone to hear your prayers
Someone whos there
Feeling unknown
And youre all alone
Flesh and bone
By the telephone
Lift up the receiver
Ill make you a believer
Take second best
Put me to the test
Things on your chest
You need to confess
I will deliver
You know Im a forgiver
Reach out and touch faith
Reach out and touch faith
Your own personal jesus...
Feeling unknown
And you're all alone
Flesh and bone
By the telephone
Lift up the receiver
Ill make you a believer
I will deliver
You know Im a forgiver
Reach out and touch faith
Your own personal jesus
Reach out and touch faith"
"Your own personal jesus
Someone to hear your prayers
Someone who cares
Your own personal jesus
Someone to hear your prayers
Someone whos there
Feeling unknown
And youre all alone
Flesh and bone
By the telephone
Lift up the receiver
Ill make you a believer
Take second best
Put me to the test
Things on your chest
You need to confess
I will deliver
You know Im a forgiver
Reach out and touch faith
Reach out and touch faith
Your own personal jesus...
Feeling unknown
And you're all alone
Flesh and bone
By the telephone
Lift up the receiver
Ill make you a believer
I will deliver
You know Im a forgiver
Reach out and touch faith
Your own personal jesus
Reach out and touch faith"
"Cine de fin de semana"
Felizmente que ainda há gente que tem algum tempo livre (e possibilidades de outro tipo, que muita gente infelizmente não tem) para poder fruir um serão de cinema. Apesar de já um pouco antigas, isto é, realizadas nos últimos anos dez anos, e de algumas já serem a segunda vez que as vejo, ou melhor, revejo, devo dizer que o cinema, quer seja pela mão de Mallick, Mangold ou um realizador menos conhecido neozelandês, continua a ser uma da maneiras mais fáceis de retratarmos e reflectirmos sobre o real. Eis algumas pequenas sugestões... que me entreteram este "fds"... uma boa forma de nos alienarmos sem nos afastarmos muito do mundo que nos rodeia...
Barruecos y Vostell
Una excursión a Barruecos, en Malpartida de Cáceres, vista por la óptica de mi amigo Javier García Díos. "Podemos ver una obra de Vostell, un artista moderno que se instaló en Malpartida de Cáceres, en un museo que antes era un lavadeo de lanas. Los nidos de cigüeña se instalaron de forma natural unos años despues de instalar la obra, y erqa el deseo del artista, el ver cómo conviven el modernismo y la naturaleza. Claro que las cigüenas están tan adaptados al mundo moderno..."
quinta-feira, junho 21, 2007
quarta-feira, junho 20, 2007
Cantares... El placer de escuchar Serrat y fruir la poesia de Machado...
Todo pasa y todo queda,
pero lo nuestro es pasar,
pasar haciendo caminos,
caminos sobre la mar.
Nunca persequí la gloria,
ni dejar en la memoria
de los hombres mi canción;
yo amo los mundos sutiles,
ingrávidos y gentiles,
como pompas de jabón.
Me gusta verlos pintarse
de sol y grana, volar
bajo el cielo azul, temblar
súbitamente y quebrarse...
Nunca perseguí la gloria.
Caminante, son tus huellas
el camino y nada más;
caminante, no hay camino,
se hace camino al andar.
Al andar se hace camino
y al volver la vista atrás
se ve la senda que nunca
se ha de volver a pisar.
Caminante no hay camino
sino estelas en la mar...
Hace algún tiempo en ese lugar
donde hoy los bosques se visten de espinos
se oyó la voz de un poeta gritar
"Caminante no hay camino,
se hace camino al andar..."
Golpe a golpe, verso a verso...
Murió el poeta lejos del hogar.
Le cubre el polvo de un país vecino.
Al alejarse le vieron llorar.
"Caminante no hay camino,
se hace camino al andar..."
Golpe a golpe, verso a verso...
Cuando el jilguero no puede cantar.
Cuando el poeta es un peregrino,
cuando de nada nos sirve rezar.
"Caminante no hay camino,
se hace camino al andar..."
Golpe a golpe, verso a verso.
The Magnificent Seven
Realizado em 1960, baseado nos "Seven Samurai" de Kurosawa, o cinema clássico americano prenda-nos com "The Magnificent Seven". Hoje tive o prazer de rever este brilhante filme e devo dizer que o que mais me marcou foi o rosto de grandes nomes da sétima arte... o calvo Brynner, o loiro Mcqueen, o mau Wallach, o duro Bronson ou o prolifico Coburn...
Mais uma vez, o prazer de um bom filme...
Mais uma vez, o prazer de um bom filme...
terça-feira, junho 19, 2007
Martes de Cineclube...
segunda-feira, junho 18, 2007
Man Ray
Foi um dos nomes mais importantes do movimento vanguardista da década de 1920, responsável por inovações artísticas na fotografia. Muda-se na infância para Nova Iorque. Estudante de arquitectura, engenharia e artes plásticas, inicia-se na pintura ainda jovem.
Em 1915 conhece o pintor francês Marcel Duchamp, com quem funda o grupo dadá nova-iorquino. Em 1921 contacta com o movimento surrealista na pintura. Trabalha como fotógrafo para financiar a pintura e, com a nova actividade, desenvolve a sua arte, a raiografia, ou fotograma, criando imagens abstratas (obtidas sem o auxílio da câmara) mas com a exposição à luz de objetos previamente dispersos sobre o papel fotográfico.
Como cineasta, produz filmes surrealistas, como L'Étoile de Mer (1928), com o auxílio de uma técnica chamada solarização, pela qual inverte parcialmente os tons da fotografia. Muda-se para a Califórnia em 1940, para explorar as possibilidades expressivas da fotografia. Aí dá aulas sobre o tema. Seis anos depois, retorna a França. Em 1963 publica a autobiografia Auto-Retrato.
Em 1915 conhece o pintor francês Marcel Duchamp, com quem funda o grupo dadá nova-iorquino. Em 1921 contacta com o movimento surrealista na pintura. Trabalha como fotógrafo para financiar a pintura e, com a nova actividade, desenvolve a sua arte, a raiografia, ou fotograma, criando imagens abstratas (obtidas sem o auxílio da câmara) mas com a exposição à luz de objetos previamente dispersos sobre o papel fotográfico.
Como cineasta, produz filmes surrealistas, como L'Étoile de Mer (1928), com o auxílio de uma técnica chamada solarização, pela qual inverte parcialmente os tons da fotografia. Muda-se para a Califórnia em 1940, para explorar as possibilidades expressivas da fotografia. Aí dá aulas sobre o tema. Seis anos depois, retorna a França. Em 1963 publica a autobiografia Auto-Retrato.
O Tempo Não Pára - Biografia de Cazuza
Cazuza é considerado hoje um dos maiores poetas do rock brasileiro. Rebelde e lírico, sempre foi uma mistura interessante.
Nasceu no Rio de Janeiro no dia 4 de Abril de 1958 com o nome de Agenor Miranda de Araújo Neto, mas ficou conhecido nacionalmente por Cazuza. Teve uma certa dificuldade para descobrir que seu negócio era música. Antes de fazer sucesso foi funcionário da Som Livre, fez cursos de fotografias, trabalhou em peças teatrais. E foi exactamente em um espectáculo teatral, "Pára-quedas do coração" que se viu fazendo o que queria: cantar. Em 1981 encontrou-se com as pessoas que viriam a se companheiros de estrada. Conheceu Roberto Frejat, Dé, Maurício Barros e Gutti Goffi (guitarra, baixo, teclados e bateria, respectivamente) que estavam procurando um vocalista para a banda Barão Vermelho que, nesta época, ainda não tinham um
trabalho próprio. Surgia aí a grande Banda Barão vermelho. O caminho foi o tradicional. Tocavam em alguns teatros, fazia o difícil trabalho de divulgação até o produtor Ezequiel Dias ouviu uma fita demo do grupo. Mostrou a Guto Graça Mello, director artístico da Som Livre e tiveram que convencer o pai de Cazuza, João Araújo, a lançar o próprio filho. O começo foi humilde. Uma produção barata e um disco gravado as pressas que agradou o classe artística, tanto que Caetano Veloso viria a gravar futuramente "Tudo que houver nessa vida", música que encabeçava este primeiro trabalho.
Neste momento já começava a se delinear o letrista Cazuza. Além de ser um cantor instigante, com sua atitude rebelde, assumidamente bissexual, aparecia o poeta. Um tipo de letras que falava de dores, de sofrimento, de paixões. Recheando ritmos como baladas, rocks juvenis e blues, essas letras causaram intenso impacto. Em 83 foi lançado o segundo disco "Barão Vermelho 2" que não fez assim tanto sucesso. Vendeu mais que o anterior, mas não passou dos 15 mil exemplares vendidos. Mas conseguiu manter a qualidade do repertório e chamou mais atenção para o grupo. A dupla Cazuza/Frejat estava se consolidando, tanto que Ney Matogrosso primeira estrela nacional a gravar uma composição deles, resolveu fazer uma releitura da música "Pro dia nascer feliz". O sucesso viria um pouco mais tarde, com a música "Bete Balanço", encomendada para ser a música-título do filme de Lael Rodrigues, e que foi
gravada em um compacto. A aceitação foi tanta que "Bete Balanço" foi incluída no terceiro disco, "Maior Abandonado" e este vendeu mais de 60 mil cópias.
Em 85 Cazuza decide seguir a carreira solo. Em Novembro lança o álbum "Cazuza" que traz parcerias (além de Frejat, que continuou amigo e parceiro) com Ezequiel Neves, Leon e Reinaldo Arias. É uma nova fase para Cazuza. Seus shows são mais elaborados e o público reconhece seu valor. No entanto ele já sabia que estava doente. Um novo exame confirma o vírus da Aids. Em 87 foi para Boston, onde ficou dois meses, e começo o tratamento com AZT. Quando voltou, gravou o disco "Ideologia", onde falava de suas experiências com a perspectiva da morte e ainda tocava em assuntos relacionados a questões sociais do país. No ano seguinte ganha o prêmio SHARP como melhor cantor de pop-rock e de melhor música pop-rock. Estava
madurando a sua carreira. O show "Ideologia", dirigido por Ney Matogrosso viaja por todo o país, vira um programa na Rede Globo e é gravado para ser transformado em um disco, "Cazuza ao vivo, o tempo não pára". Este disco vende mais de 560 mil cópias e é o registro dos maiores sucessos de sua carreira.
Apareceu na capa de uma revista semanal assumindo que estava com SIDA. Foi um choque nacional. Era a primeira personalidade pública a assumir que estava doente. Talvez a proximidade com a morte o tenha levado a compor compulsivamente. Em 89 gravou o álbum duplo "Burguesia" que viria a ser seu último registro musical. Morreu no Rio de Janeiro, em 7 de Julho de 1990, com 32 anos de idade.
Nasceu no Rio de Janeiro no dia 4 de Abril de 1958 com o nome de Agenor Miranda de Araújo Neto, mas ficou conhecido nacionalmente por Cazuza. Teve uma certa dificuldade para descobrir que seu negócio era música. Antes de fazer sucesso foi funcionário da Som Livre, fez cursos de fotografias, trabalhou em peças teatrais. E foi exactamente em um espectáculo teatral, "Pára-quedas do coração" que se viu fazendo o que queria: cantar. Em 1981 encontrou-se com as pessoas que viriam a se companheiros de estrada. Conheceu Roberto Frejat, Dé, Maurício Barros e Gutti Goffi (guitarra, baixo, teclados e bateria, respectivamente) que estavam procurando um vocalista para a banda Barão Vermelho que, nesta época, ainda não tinham um
trabalho próprio. Surgia aí a grande Banda Barão vermelho. O caminho foi o tradicional. Tocavam em alguns teatros, fazia o difícil trabalho de divulgação até o produtor Ezequiel Dias ouviu uma fita demo do grupo. Mostrou a Guto Graça Mello, director artístico da Som Livre e tiveram que convencer o pai de Cazuza, João Araújo, a lançar o próprio filho. O começo foi humilde. Uma produção barata e um disco gravado as pressas que agradou o classe artística, tanto que Caetano Veloso viria a gravar futuramente "Tudo que houver nessa vida", música que encabeçava este primeiro trabalho.
Neste momento já começava a se delinear o letrista Cazuza. Além de ser um cantor instigante, com sua atitude rebelde, assumidamente bissexual, aparecia o poeta. Um tipo de letras que falava de dores, de sofrimento, de paixões. Recheando ritmos como baladas, rocks juvenis e blues, essas letras causaram intenso impacto. Em 83 foi lançado o segundo disco "Barão Vermelho 2" que não fez assim tanto sucesso. Vendeu mais que o anterior, mas não passou dos 15 mil exemplares vendidos. Mas conseguiu manter a qualidade do repertório e chamou mais atenção para o grupo. A dupla Cazuza/Frejat estava se consolidando, tanto que Ney Matogrosso primeira estrela nacional a gravar uma composição deles, resolveu fazer uma releitura da música "Pro dia nascer feliz". O sucesso viria um pouco mais tarde, com a música "Bete Balanço", encomendada para ser a música-título do filme de Lael Rodrigues, e que foi
gravada em um compacto. A aceitação foi tanta que "Bete Balanço" foi incluída no terceiro disco, "Maior Abandonado" e este vendeu mais de 60 mil cópias.
Em 85 Cazuza decide seguir a carreira solo. Em Novembro lança o álbum "Cazuza" que traz parcerias (além de Frejat, que continuou amigo e parceiro) com Ezequiel Neves, Leon e Reinaldo Arias. É uma nova fase para Cazuza. Seus shows são mais elaborados e o público reconhece seu valor. No entanto ele já sabia que estava doente. Um novo exame confirma o vírus da Aids. Em 87 foi para Boston, onde ficou dois meses, e começo o tratamento com AZT. Quando voltou, gravou o disco "Ideologia", onde falava de suas experiências com a perspectiva da morte e ainda tocava em assuntos relacionados a questões sociais do país. No ano seguinte ganha o prêmio SHARP como melhor cantor de pop-rock e de melhor música pop-rock. Estava
madurando a sua carreira. O show "Ideologia", dirigido por Ney Matogrosso viaja por todo o país, vira um programa na Rede Globo e é gravado para ser transformado em um disco, "Cazuza ao vivo, o tempo não pára". Este disco vende mais de 560 mil cópias e é o registro dos maiores sucessos de sua carreira.
Apareceu na capa de uma revista semanal assumindo que estava com SIDA. Foi um choque nacional. Era a primeira personalidade pública a assumir que estava doente. Talvez a proximidade com a morte o tenha levado a compor compulsivamente. Em 89 gravou o álbum duplo "Burguesia" que viria a ser seu último registro musical. Morreu no Rio de Janeiro, em 7 de Julho de 1990, com 32 anos de idade.
quinta-feira, junho 14, 2007
"Mito Viviente"
El cantautor estadounidense Bob Dylan ha obtenido ayer el Premio Príncipe de Asturias de las Artes 2007, en Oviedo.
El jurado se ha reunido para decidir el nombre del galardonado entre los cinco candidatos que, además de Dylan, han llegado a las últimas votaciones estan la pianista portuguesa Maria João Pires (me acuerda el placer de oír Chopin por sus dedos...), los arquitectos Frank Gerhy y Rafael Moneo y el músico Andrew Lloyd Weber.
El galardón reconoce en el músico estadounidense su carácter de "mito viviente" de la historia de la música popular y "faro de una generación que tuvo el sueño de cambiar el mundo".
Enhorabuena Bob... pero también Enhorabuena MªJoão... (!Portugal sigue pobre en política pero rico en cultura!)
quarta-feira, junho 13, 2007
Entre dos tierras...
Assim está marcada a fronteira entre duas povoações raianas, com uma pedra com um "P" e com a referência do nº da estrada... é curiosa esta divisão entre a "Fontañera", em Espanha, e a aldeia de "Galegos" em Portugal. A divisão linguística também não é evidente e por aqui a gente é bilingue com rasgos de originalidade típicos da mistura de duas culturas. Por casualidade, a estrada portuguesa não é asfaltada enquanto que a estrada do lado espanhol foi recuperada há pouco tempo com um tapete em excelente estado. A imagem dos pés ilustra o que digo, apesar de não se ver muito bem, do lado direito o alcatrão completo, do lado esquerdo buracos a anunciar em escassos centímetros um percurso de terra batida.
Cá para mim, prefiro os caminhos de terra batida que, por vezes, são sinónimo de progresso, nem que seja de um ponto de vista ambiental... pena que na maioria dos casos seja puro esquecimento...
Cá para mim, prefiro os caminhos de terra batida que, por vezes, são sinónimo de progresso, nem que seja de um ponto de vista ambiental... pena que na maioria dos casos seja puro esquecimento...
terça-feira, junho 12, 2007
American Splendor
Isto de viver en "pueblos pequeñitos" tem coisas positivas e menos positivas. Felizmente são mais as positivas... e assim foi esta sessão do cineclube de Valencia de Alcántara. Ao sugerir este filme americano "American Splendor", para além de o voltar a visionar, frui o ambiente dos amantes dos "comics" e do bom jazz... Harvey Pekar é genial pelo seu ponto de vista original, mas no entanto prosaico. Um bom filme para um bom serão.
Imagens com história de Henri Cartier-Bresson
sábado, junho 09, 2007
A gaivota e o sofá
Vou poder finalmente dar asas à minha imaginação e ao meu espírito de intervenção, dado que já consegui reunir as minhas imagens no meu PC.
Bem, gostava de mostrar um conjunto de imagens que fui tirando nos dois últimos meses e que agora merecem a devida legenda.
Começo com a imagem solitária da gaivota, uma fotografia que foi tirada poucos dias antes do 25 de Abril. Como diz a canção: "Uma gaivota voava voava, (...) como ela somos livres, somos livres de voar". O que eu vejo na gaivota é se não uma solidão e uma falta de vontade em voar!!
Se calhar esta gaivota perdeu a vontade de voar??!!
Bem, o que eu vos sugiro é que nunca percam a vontade de voar e que sejam muito felizes... A vida é a racionalização do ser, com a vida podemos ambicionar em todos os campos do saber, ter vida é ter o merecimento de viver!!
Passados poucos minutos a estar a apreciar o mar do Algarve a pequena gaivota levantou as suas asas de condor e sobrevoou os ceús de Albufeira!
Voou, voou e foi poisar de novo noutro alpendre... Assim como a gaivota, de vez em quando também temos de bater as asas e procurar novos rumos para a vida!!
Não podemos desperdiçar esta oportunidade única que nos foi concedida...
Este post tem vários destinatários, espero que possam compreender a razão da não sua divulgação!!
São vários e não apenas um!!
Reflictam todos!!
Obrigado!!
Esta próxima foto representa a tristeza que reina nas nossas mentes. Encontrei este sofá abandonado num jardim de Albufeira. Parecia que alguém pernoitava ali as noites, ainda frias, sob a lua nocturna e as estrtelas cintilantes.
O sofá estava ali todo roto, com as molas à vista e sem qualquer utilidade. Perguntei eu para mim mesmo: "Como é que um raio de um sofá todo velho, vem parar no meio da rua?" Raio, sinceramente não percebo!!
O sofá para encosto também não servia, mais apetecível e mais confortáveis ainda eram os bancos de pedra do jardim!! Mas qual a razão do sofá ali permanecer? Porventura nem o maior dos filósofos realistas poderia dar resposta! Nem mesmo Kant ou Nitschze!!
Maldito sofá tu que estás só aí a ocupar espaço verde some-te ou então serve de dormida a alguém sem um poiso!!
Bem, gostava de mostrar um conjunto de imagens que fui tirando nos dois últimos meses e que agora merecem a devida legenda.
Começo com a imagem solitária da gaivota, uma fotografia que foi tirada poucos dias antes do 25 de Abril. Como diz a canção: "Uma gaivota voava voava, (...) como ela somos livres, somos livres de voar". O que eu vejo na gaivota é se não uma solidão e uma falta de vontade em voar!!
Se calhar esta gaivota perdeu a vontade de voar??!!
Bem, o que eu vos sugiro é que nunca percam a vontade de voar e que sejam muito felizes... A vida é a racionalização do ser, com a vida podemos ambicionar em todos os campos do saber, ter vida é ter o merecimento de viver!!
Passados poucos minutos a estar a apreciar o mar do Algarve a pequena gaivota levantou as suas asas de condor e sobrevoou os ceús de Albufeira!
Voou, voou e foi poisar de novo noutro alpendre... Assim como a gaivota, de vez em quando também temos de bater as asas e procurar novos rumos para a vida!!
Não podemos desperdiçar esta oportunidade única que nos foi concedida...
Este post tem vários destinatários, espero que possam compreender a razão da não sua divulgação!!
São vários e não apenas um!!
Reflictam todos!!
Obrigado!!
Esta próxima foto representa a tristeza que reina nas nossas mentes. Encontrei este sofá abandonado num jardim de Albufeira. Parecia que alguém pernoitava ali as noites, ainda frias, sob a lua nocturna e as estrtelas cintilantes.
O sofá estava ali todo roto, com as molas à vista e sem qualquer utilidade. Perguntei eu para mim mesmo: "Como é que um raio de um sofá todo velho, vem parar no meio da rua?" Raio, sinceramente não percebo!!
O sofá para encosto também não servia, mais apetecível e mais confortáveis ainda eram os bancos de pedra do jardim!! Mas qual a razão do sofá ali permanecer? Porventura nem o maior dos filósofos realistas poderia dar resposta! Nem mesmo Kant ou Nitschze!!
Maldito sofá tu que estás só aí a ocupar espaço verde some-te ou então serve de dormida a alguém sem um poiso!!
terça-feira, junho 05, 2007
Palhaço triste, logo menino triste...
É curioso uma imagem destas numa rua alentejana... e assim foi, em Évora, no passado e caloroso fim-de-semana. Quando me cruzei com esta imagem pude "congelá-la" com a objectiva da minha fiel companheira. Para dizer a verdade, em momentos em que tudo é dúbio e mal intesionado, uma imagem destas remete-me para o lado mais terno e profundo da nossa infância, em que a "terra do nunca" não pertence apenas a Peter Pan, mas a todas as crianças que podem sonhar...