quinta-feira, fevereiro 28, 2008
"Estrela do Deserto": mais uma bd do "Público"
Creio que seria um excelente argumento para um western da sétima arte, quando lia o livro parecia que via o George Clooney em vez de Matt (não era pela semelhança, mas sim pelos cabelos brancos). Mais uma boa aposta!
Como bolas de sabão...
Há cerca de um ano tive a sorte de captar este momento, esta bucólica bola de sabão que filosoficamente me ensina algo... já lá vai um ano. Um ano de "senderos", de ideias, pontos de vista, cultura, divagações... algo que sempre deveria ser plural e não apenas "administrativo", pois sou eu, o administrador, quem vai mantendo o espaço activo....
Amigos, ajudem-me a manter este espaço actual e agradável... partilhemos ideias, visões, ilusões, sonhos, prazeres, mantenhamo-nos apaixonados pelos "senderos" e não nos esqueçamos deste nosso espaço...
Aquele abraço...
terça-feira, fevereiro 26, 2008
Azul Bilal
Para este Inverno que não parece Inverno, o olhar azul da "mulher armadilha" de Bilal. Vai uma releitura?
quarta-feira, fevereiro 13, 2008
Blacksad
O "Público", o diário português (pois também há um em Espanha), tem prendado os amantes da banda desenhada com uma colecção simplesmente estupenda. Há um pouco de tudo, desse grande mundo da bd mundial. Há pouco tempo li “Blacksad” (dos espanhóis Canales e Guarnido) que, apesar de me recordar um pouco o argumento de “Sin City”, prima por uma qualidade acima da média. Os restantes títulos também são apelativos e o preço também não é exagerado (6.50€) para a qualidade do álbum.
Um especial agradecimento para o companheiro Pedro que me chamou à atenção para esta iniciativa que felizmente posso desfrutar. Provavelmente não me teria inteirado desta iniciativa. Para aqueles que estão como eu, ainda há tempo, a colecção vai a meio e ainda poderão aceder a números anteriores. Que possa comprar, acredite que vale a pena.
Manifesto silencioso das Falun Gong em Londres
Se é um protesto com o qual simpatizo, não o posso afirmar, uma vez que não conheço tal organização, mas posso dizer que simpatizo com outros protestos que envolvem este gigante asiático como a luta pelos direitos humanos, pelos direitos dos animais (nunca vi gente tratar tão mal cães e gatos, recomendo ver o site da PETA) e pela independência da nação tibetana.
Será que por Portugal veríamos semelhante coisa? Ou que o governo de Sócrates abafaria a coisa para manter os seus acordos económicos? Afectar-nos-ia os nossos têxteis? Sei lá… apenas não nos vejo com tenacidade para fazer o mesmo… como espero estar enganado…
“Paradise Alley – La cocina del Infierno”
La curiosidad ha sido tanta que tuve que leerla. No tardé mucho, tampoco es muy mala (las he visto peores) y tiene algunas buenas descripciones de lo que ha sido la vida de los italo-americanos en Nueva York después de la 2ª Guerra Mundial. Los hermanos Carboni (Vic, Lenny y Cosmo) son personajes peculiares que ven sus vidas cambiar delante de sus ojos después de Victor se tornar una figura de la lucha libre americana, cuando siempre ha sido un simples repartidor de hielo…
Fechado de 1978, este libro es una prueba evidente que Sly ha ido por senderos muy raros en su carrera artística. Llegó a hacer cosas con alguna calidad, pero es más conocido por su figura de héroe “anabolizado” con la boca al lado…
P.D
Su última película (debo decir que tenía mucha curiosidad de verla) es una autentica pierda de tiempo. No ha logrado lo mismo que con “Rocky Balboa” (hace un año) o con la única versión de calidad (en mi opinión) de “Rambo”, la primera película basada en la novela homónima de David Morrell “First Blood” o “Acorralado” por aquí en España.
quinta-feira, fevereiro 07, 2008
Running has no age
Em pleno “Hyde Park” tive uma oportunidade fantástica de fotografar algo que creio que faz parte da cultura da cidade de Londres, o acto inato de correr... Nunca tinha visto tanta gente, apesar do frio de rachar, a praticar o desporto mais barato e mais fácil de praticar do mundo! Que ambiente!
A foto retrata uma senhora de idade que, apesar de ser uma aparente octogenária, mantinha uma passada que tomara a muita gente, quando, enquanto focava a objectiva, é ultrapassada por um corredor mais jovem… duas gerações com um denominador comum, o gosto pela corrida em pleno “hyde park”, o mais próximo do ambiente natural que se pode ter na cidade do Tamisa.
Como me apeteceu largar a câmara e desatar a correr com aquele pessoal!!!