Numa manhã solarenga um corvo deleita-se na fresca água do antigo colégio jesuíta do Espírito Santo. Não sei se o rescaldo de uma seca é propício para a proliferação destes necrófagos, no entanto há já alguns anos que não me lembro de ver tantos corvos pelas várias regiões deste nosso Portugal.
Para os nativos americanos é o símbolo da vingança e de uma alma atormentada... para nós são apenas pássaros pretos, com todas as conotações que isso possa ter.
Sem comentários:
Enviar um comentário