O título, de intertexto "sepulvediano", reflete o momento captado pela minha solitária objectiva naquela tarde, de finais de Setembro, por terras de Ibn-Marúan, o árabe fundador de Marvão. O horizonte estende-se à nossa frente e na companhia de um gato preto, símbolo do azar e de algo demoníaco, percebi que não existe tempo para a contemplação... o irónico é que eu nunca gostei de gatos. Como diz o Zé Mário: "todo o mundo é composto de mudança..."
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