Após mais de 30 anos de serviço, o professor Artur foi traído pelo cancro. Ficou sem a laringe e só falava, com grande dificuldade, através de um aparelho. Mesmo assim, foi-lhe recusado o pedido de aposentação e até uma junta médica o deu como apto. Mas os alunos acabaram por não ouvir qualquer aula ao som da sua voz robótica. O professor morreu no dia 9 de Janeiro
http://www.correiodamanha.pt/noticia.asp?id=248709&idselect=10&idCanal=10&p=200
Há aquele mote e "quem controla os polícias"... este é um caso de absoluto autoritarismo acéfalo, nefasto para os profissionais, que promove um despotismo ministerial nada esclarecido...
ResponderEliminarMas, como diz o povo, são nestas coisas que "paga o justo pelo pecador"...