Comecei a achar alguma piada a Steve Carrell quando o vi a desempenhar a personagem do tio suicida em “Little Miss Sunshine” e, a partir daí, comecei a prestar um pouco mais de atenção à sua carreira. Este fim-de-semana pude ver “Dan in Real Life” e, apesar de estar longe de ser um grande filme, valeu a pena o dinheiro e o tempo. Para além dos argumentos, da fotografia, do estilo, talvez a coisa a que presto mais atenção é à banda sonora, pois não há nada que goste mais do que associar imagens a sons (e se possível a cheiros, mas isso a outro nível). Gostei da banda sonora, principalmente das músicas compostas de propósito para o filme que, de facto, nos remetem para o tipo de vida da personagem principal.
Também há o reverso da medalha, quando conhecemos uma banda sonora e ainda não vimos o filme, e é o caso de “My Blueberry Nights”. Nesse disco há sonoridades distintas desde Cat Power, Norah Jones (personagem na película), Otis Redding (o meu “soul” favorito), Ry Cooder, Amos Lee… que nos fazem perder a noção do tempo se estamos a fazer das mesmas a nossa banda sonora.
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