Há muito tempo que não tinha a oportunidade de ver bom cinema clássico. E assim foi esta tarde, entre as birrinhas do Santiago e outros afazeres doméstcios, lá fui vendo graças às boxes de gravação um excelente filme com saudoso Spencer Tracy, o carismático Sidney Poitier e a elegante Katherine Hepburn.
O tema é desta película é mais que conhecido e o verdadeiro motivo porque ficou na história do cinema, mas para mim tocou-me bastante a personagem e a figura de Spencer Tracy. Talvez tudo tenha que ver com alguma nostalgia que a sua face traz ao meu coração, ao seu dilema que vai para além do politicamente correcto, enfim à sua humanidade, reconhecimento dos seus limites morais e preconceitos.
A condição de imperfeição em diálogo fraterno com o simbólico Monsenhor...
Um Spencer Tracy que tanto me lembra o meu avô e a falta que ele me faz...
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