na vida que viverei:
Como nasci? Não recordo.
Que morte é minha? Não sei.
A navegar pelo belíssimo e elegante
blog do meu estimado amigo Pedro, encontrei este poema que me deteve na
sua filosófica simplicidade proverbial... Por isso atrevo-me a
"trasladar-lo" aqui para os "senderos"... faz-me falta. Também não sei.
Teremos isso em comum...
Sem comentários:
Enviar um comentário