Se não há espaço evidente,
folhas em branco, passagens por inventar, espera, olha em teu redor, entende as
limitações das tuas intenções e o passado que levas às costas.
Se não se chega lá com um
banco, não tenhas medo de subir a um escadote. Lá de cima vê-se algo mais que a
altura administrativa que tens no teu bilhete de identidade.
Continuas a ser tu, baixo se é
o caso, mas uns degraus a ver o mundo mais alto.
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