José
Saramago, explicitamente ou implicitamente, recordava sempre os seus leitores
para a necessidade do nosso tempo adotar um “sentido ético da existência”,
parafraseando Fernando Gómez Aguilera “apoiado num axioma tão básico como
universal: não faças aos outros o que não queres que te façam a ti”.
“Quando
dizemos o bem e o mal… há uma série de pequenos satélites desses dois grandes
planetas, que são a pequena bondade, a pequena maldade, a pequena inveja, a
pequena dedicação… No fundo, é disso que é feita a vida das pessoas, ou seja,
de fraquezas, de debilidades…”
José Saramago
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