domingo, fevereiro 15, 2015

Ninguém nos ganha aos matraquilhos

“Ninguém nos ganha aos matraquilhos”… Ecos, pretéritos, que soam a madeira chutada pelo chumbo dos pés que sempre tive para o futebol… mas nos matrecos a coisa era outra, um pulso adestrado que se via no rendimento no tridente atacante.

Grande disco do Vitorino! 

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