"Versos da incerteza", escreve a poetisa na capa do seu poemário. Não tive oportunidade de folhear, muito menos ler, algo que gostaria, porém, ao cruzar-me com este livro, tropecei nas minhas próprias incertezas. O verso, a estrofe, o poema, em fim, todo o lirismo só o é porque é incerto, é matéria potencialmente eterna e etérea, tanto como é perecível. Nem a ciência, esses tomos seculares de firmeza cartesiana, pode gabar-se de certeza, imagine-se só um simples verso...
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