Recuerdo que, hace tiempo en San Vicente de Alcántara, D. Luis Arroyo me dijo: “Luis, a Ángel le hubiera gustado conocerte…”. Para mí fue un halago, puesto que se refería a un Luis adulto y no al chaval, casi imberbe, que se cruzó con Ángel en Badajoz años antes de que falleciera. En Recobrada Memoria – a Ángel Campos Pámpano (idea y publicación coordinada por Carlos Medrano – que estoy deseando conocer en persona –) me enorgullece honrar el legado del poeta. Casualmente, soy la única voz que se expresa en portugués. Quizás le hubiera gustado el dístico que le dediqué: Sobrevivente a semente na neve/persiste a memoria, sobrevive o homem.
Lembro-me, há tempo em San Vicente de Alcántara, de D. Luis Arroyo ter-me dito: “Luis, o Ángel teria tido gosto em conhecer-te…”. Para mim foi um elogio, uma vez que se referia a um Luis adulto e não ao gaiato, quase imberbe, que se cruzou com o Ángel em Badajoz anos antes de falecer. Em Recobrada Memoria – a Ángel Campos Pámpano (ideia e publicação coordenada por Carlos Medrano – que estou desejando conhecer em pessoa –) tenho o orgulho de honrar o legado do poeta. Casualmente, sou a única voz a expressar-se em português. Quiçá tivesse gostado do dístico que lhe dediquei: Sobrevivente a semente na neve/persiste a memoria, sobrevive o homem.
Recobrada Memoria – a Ángel Campos Pámpano (ideia e publicação coordenada por Carlos Medrano, 2022) |
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