Goethe diz-me que "Prontamente nos curvamos à antiguidade, mas não à posteridade. Somos apenas um pai que não inveja o talento do seu filho.". Não sei que tipo de pai foi, porém, eu, que assumo a normalidade dos meus filhos, já vou admirando serem aquilo que são no presente. Quanto ao passado, gosto que não se curvem, mas que o entendam e, como a qualquer outra boa pessoa, que o tenham em consideração na hora de qualquer conclusão.
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