Cuando uno se atreve a escribir un libro, y a compartirlo con la gente, puede tener intenciones literarias, intelectuales, artísticas, sociales, entre tantas otras que, en su mayoría, veo como legitimas. Quizás en mis primeros atrevimientos algunas de las anteriores intenciones pudiesen justificar lo que escribí, pero, en el caso de “a salto de mata” no pensé demasiado, únicamente quise no ser mala compañía y Felipe Rodríguez Pérez, tan amable en esta bella crónica de “PlanVe”, me alegró el día al decidir quedar un rato con este librito (además por tierras fronterizas). Muchas gracias.
Quando alguém se atreve a escrever um livro, e a partilhá-lo com a gente, pode ter intenções literárias, intelectuais, artísticas, sociais, entre tantas outras que, na sua maioria, vejo como legitimas. Talvez nos meus primeiros atrevimentos algumas das anteriores intenções pudessem justificar o que escrevi, mas, no caso de “a salto de mata” não pensei demasiado, só quis não ser má companhia e Felipe Rodríguez Pérez, tão amável nesta bela crónica de “PlanVe”, alegrou-me o dia ao decidir combinar para sair com este livrito (ainda por cima, em terras fronteiriças). Muito obrigado.
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