Uma vez estive a falar com uma «reikiana» - esse é o nome que têm os seguidores dos fluxos de energia que emanamos - e, para demonstrar a um público de um programa de televisão de então no que consistia esta terapia, usou-me como cobaia. O riso é uma forte energia em mim, contudo o respeito pela energia da convicção do outro conteve-o nos cantos discretos da boca que iam sorrindo nervosismo e falta de fé.
Terminada a sessão/demonstração, disse-me ter encontrado uma fervilhante energia criativa num chakra, ou coisa parecida, situado lá para as bandas da minha testa. Agradeci-lhe sincero. Ainda hoje gostaria de acreditar em coisas que não acredito.
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