(Para E.)
Medito o meu estranho destino
e alumiam-me reflexos
de um luar
de um lugar
de passos passados
por ruas tortas com portas fechadas,
onde o alento apenas entra artificial
pela janela da imaginação.
Vales-me tu
a sorrir e a beberes
da chávena de
amanheceres
e anoiteceres
real
no meu coração.
(Para E.)
Medito mi extraño destino
y me alumbran reflejos
de una luna
de un lugar
de pasos pasados
por calles torcidas con puertas cerradas,
donde el aliento solo entra artificial
por la ventana de la imaginación.
Me socorres tú
sonriendo y bebiendo
de la taza de
los amaneceres
y anocheceres
reales
en mi corazón.
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