Para muitos que nasceram nos anos oitenta, esta é uma figura icónica e popular, símbolo de várias épocas de uma América de "white trash", "cold war" ou, simplesmente, "living in America"... Confesso que este filme, simples como a sua personagem principal, que nos acompanha há cinco sequelas, me deu uma sessão de cinema prazenteira e nostalgica, terminando, com chave-de-ouro, a geração que cresceu a ver Rocky Balboa... da qual, por inerência do destino, eu pertenço.
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