Até quando ouvimos casos como os de Sócrates, Relvas, Cifuentes ou Casado, e perdemos o ânimo, merece a pena continuar a estudar formalmente. Hoje é um dia muito especial para mim e quero dedicá-lo a muita gente, em especial a todos aqueles que não podem ou não puderam continuar a formar-se academicamente. Apesar de ter um doutoramento, jamais esquecerei que a pessoa mais inteligente que conheci foi obrigada, toda a sua vida, a assinar com a sua impressão digital.
Os agradecimentos são longos, porém, imprescindíveis.
Incluso cuando escuchamos casos como los de Sócrates, Relvas, Cifuentes o Casado, y perdemos el ánimo, merece la pena seguir estudiando formalmente. Hoy es un día muy especial para mí y lo quiero dedicar a mucha gente, en especial a todos aquellos que no pueden o no pudieron seguir formándose académicamente. Puede que tenga un doctorado, pero jamás olvidaré que la persona más inteligente que conocí fue obligada, toda su vida, a firmar con su impresión digital.
Los agradecimientos los largos, pero imprescindibles.
AGRADECIMENTOS
Quero expressar a minha profunda gratidão a várias pessoas que sinto também ser sua a presente tese, sendo que vou começar pelos meus mestres e orientadores de todo este processo de investigação e redação do documento que aqui se materializa. Trata-se do Professor Doutor José Luis Bernal, cujo acompanhamento, conhecimento e conduta vital quero destacar, e do Professor Antonio Sáez Delgado, meu “velho e estimado professor” que há duas décadas me vem “polindo” e me honra com a sua confiança e amizade. A presença e a disponibilidade constante de ambos fazem com que esta dissertação seja igualmente sua.
Da mesma forma, sinto que este trabalho académico pertence ao Professor Pedro L. Cuadrado, meu bom amigo, que tantas horas de estudo paleográfico e correções tem partilhado comigo, para além de me ajudar sempre a ser melhor pessoa com uma generosidade de irmão mais velho que não me trouxe o berço, mas que me ofereceu a vida.
Também devo uma palavra de agradecimento a Luís Manuel Gaspar, à Professora Maria Antónia Pires, cuja recolha bibliográfica para a sua dissertação acabou ser determinante para a atual publicação (daí que esta tese também é sua), e à Presidente da Fundação António Quadros – Cultura e Pensamento, Mafalda Ferro, por toda a amabilidade, disponibilidade e paciência para me auxiliar durante todo o processo de investigação. Guardarei para sempre os momentos em que desfrutei da sua companhia nesse frio mês de Dezembro em Rio Maior.
Quero equitativamente deixar patente o meu reconhecimento a todos os que me têm formado como profissional e ser humano, todos os professores e não só, todos aqueles com quem me cruzei e me estimularam a tentar contribuir com algo frutífero, neste caso uma investigação sobre dois nomes ímpares da nossa Ibéria.
Ciente de ter de agradecer a tanta gente que ficará omissa por a minha memória não permitir aflorarem nesta página, quero agradecer aos meus pais, verdadeiros mecenas da minha formação académica, ao saudoso Cónego Manuel Barros que, na escassez de alguns recursos na época, me prendou com os primeiros estudos literários e aos meus avós que, infelizmente, nunca puderam encontrar consolo no verbo estudar como eu. A iliteracia a foram votados é parte da minha obstinação em querer lutar por um ensino universal e acessível a todos.
Um agradecimento especial à minha mulher, à pessoa que não me deixa desistir e me levanta do chão em tantos momentos, como aqueles em que a crença no honesto estudo parece não compensar mais além da satisfação pessoal.
E por último, aos meus filhos, ao S. e ao X., a quem o presente documento roubou tanto tempo. Como pai sei que não os poderei compensar, porém também creio que este trabalho (cuja ingenuidade, ou sabedoria, do meu filho mais velho imagina a repousar numa feira da ladra) é a minha forma de lhes transmitir que vale a pena que nos esforcemos, vale a pena tentar saber um pouco mais, vale a pena manter a curiosidade e o espírito aberto. Enfim, que vale a pena, como dizia o amável Ramón, “observar” para podermos “outorgar” livremente.
A todos, obrigado.
AGRADECIMIENTOS
Quiero expresar mi profunda gratitud a varias personas porque siento que también es suya la presente tesis. Empezaré por mis maestros y directores de todo este proceso de investigación y redacción de este documento. Se trata del doctor D. José Luis Bernal, cuyo acompañamiento, conocimiento y conducta vital quiero destacar, y del doctor D. Antonio Sáez Delgado, mi “viejo y estimado profesor” que hace dos décadas me viene “puliendo” y me honra con su confianza y amistad. La presencia y la disponibilidad constante de ambos hacen que esta disertación sea igualmente obra suya.
De la misma manera, siento que este trabajo académico pertenece al profesor Pedro L. Cuadrado, mi buen amigo, que tantas horas de estudio paleográfico y correcciones ha compartido conmigo, además de ayudarme siempre a ser mejor persona con una generosidad de hermano mayor que no me trajo la cuna, sino que me regaló la vida.
También debo una palabra de agradecimiento a Luis Manuel Gaspar, a la profesora Maria Antónia Pires, cuyo recopilatorio bibliográfico para su disertación resultó ser determinante para la actual publicación (por lo que esta tesis también es suya), a la presidente de la Fundação António Quadros – Cultura e Pensamento, Mafalda Ferro, por toda la amabilidad, disponibilidad y paciencia para auxiliarme durante todo el proceso de investigación. Guardaré para siempre los momentos en que disfruté de su compañía en aquel frío mes de diciembre en Rio Maior.
Quiero equitativamente dejar patente mi reconocimiento a todos los que me han formado como profesional y ser humano, todos los profesores y no solo, todos aquellos con quien me crucé y me estimularon a intentar contribuir con algo fructífero, en este caso una investigación sobre dos nombres impares de nuestra Iberia.
Consciente de tener que agradecer a tanta gente que puede quedar en el olvido porque mi memoria no permita que afloren, quiero agradecer a mis padres, verdaderos mecenas de mi formación académica, al “saudoso” canónigo Manuel Barros que, ante la escasez de algunos recursos de la época, me regaló los primeros estudios literarios y a mis abuelos que, desafortunadamente, nunca pudieron encontrar consuelo en el verbo estudiar como yo. El analfabetismo a que fueron condenados forma parte de mi obstinación por querer luchar por una enseñanza universal y accesible a todos.
Un agradecimiento especial a mi mujer, a la persona que no me deja desistir y me levanta del suelo en tantos momentos, como aquellos en que la creencia en el honesto estudio parece no compensar más allá de la satisfacción personal.
Y, por último, a mis hijos, a S. y a X., a quienes el presente documento robó tanto tiempo. Como padre sé que no los podré compensar, sin embargo, también creo que este trabajo (cuya ingenuidad, o sabiduría, de mi hijo mayor imagina descansando en un rastro) es mi manera de transmitirles que vale la pena que nos esforcemos, vale la pena intentar saber un poco más, vale la pena mantener la curiosidad y el espíritu abierto. En fin, que vale la pena, como decía el amable Ramón, “observar” para que podamos “otorgar” libremente.
A todos, gracias.