terça-feira, novembro 30, 2021
Apunte del día
segunda-feira, novembro 29, 2021
quinta-feira, novembro 25, 2021
Pescador português e a sua neta (John Júnior Collier)
terça-feira, novembro 23, 2021
3 Aforismos de Luis Leal (in “El Espejo”, nº13, 2021)
3 Aforismos de Luis Leal (in “El Espejo”, nº13)
Era já gaiatão quando soube o que era um aforismo. Descobri este género fragmentário através de Teixeira de Pascoaes, cuja aforística foi recompilada pelo mesmíssimo Mário Cesariny. Desde então tenho guardados uns quantos da minha colheita no blog, em alguns cadernos e até na memória do telemóvel, contudo, estou longe da mestria do meu estimado Elías Moro, aforista de excelência, e de outros nomes que podem encontrar no 13º número de "El Espejo".
Porém, é pura casualidade que a crónica ainda disponível nas páginas da "Mais Alentejo" verse sobre o peso do literato na contemporaneidade. Em poucas palavras, é como estes três aforismos, completamente inútil.
Era ya un buen mozo cuando supe lo que era un aforismo. Descubrí este género fragmentario a través de Teixeira de Pascoaes, cuya aforística fue recompilada por el mismísimo Mário Cesariny. Desde entonces tengo un par de ellos guardados de mi cosecha en el blog, en algunos cuadernos e incluso en la memoria del móvil, pero estoy lejos de la maestría de mi estimado Elías Moro, aforista de excelencia, y de otros nombres que podéis encontrar en el 13º número de "El Espejo".
Sin embargo, es pura casualidad que la crónica aún disponible en las páginas de "Mais Alentejo" verse sobre el peso del literato en la contemporaneidad. En pocas palabras, es como estos tres aforismos, completamente inútil.
*Errata: “perguntou-lhe” em vez de “preguntou-lhe”.
quinta-feira, novembro 18, 2021
Efeitos secundários da "Task Force": naúseas e mal-estar
quarta-feira, novembro 17, 2021
Una versión editada de mí mismo
segunda-feira, novembro 15, 2021
domingo, novembro 14, 2021
Cuando me preocupo...
quinta-feira, novembro 11, 2021
Ed Sheeran no "Hormiguero", 11.11.21
Deixei os meus pequenos irem mais tarde para a cama de forma a que pudessem ver o Ed Sheeran em directo, no "Hormiguero", e ainda bem que quebrámos a rotina. Que este cantor inglês é um poço de talento já o sabia há tempos, as suas melodias têm sido a banda sonora da infância dos meus filhos, porém, a sua generosidade (que intuía pela letra de algumas canções) é digna de ser salientada, pois Sheeran podia ter utilizado este talk show, de audiências massivas, para unicamente se promover e aproveitou cada momento que pôde para reforçar o trabalho dos outros, como aquela jovem a quem pediu que cantasse à capela e que dissesse ao público onde a podiam encontrar nas redes.
É marketing, dirão muitos (e possivelmente terão razão), é uma imagem trabalhada ao pormenor, dirão outros (quase de certeza), mas podia ser de outra maneira, isto é, de nariz empinado com exigências de "rock star", à Madonna, "aka mandona", e não o é.
Aproveitei o exemplo para dizer aos meus filhos que quem brilha por fazer brilhar os outros brilha a dobrar, pois a sua luz torna-se mais evidente e persistente por ser natural. Acho que entenderam o recurso a tanta luminosidade ou isso espero, enquanto o Ed Sheeran foi lá à vida dele e os meus putos para vale de lençóis. Que o artista nunca esqueça a indiferença das ruas onde cantou e que os meus artistas possam sempre brilhar sem ofuscarem ninguém.
terça-feira, novembro 09, 2021
"Quiero pensar que no somos solo un montón de vísceras." - Pablo Guerrero
domingo, novembro 07, 2021
Domingo
sábado, novembro 06, 2021
Me pregunto si el artista...
Cuando uno no tiene nada para decir, lo dice mejor en su lengua materna, la de sus entrañas./Quando um tipo não tem nada para dizer, di-lo melhor na sua língua materna, a da suas entranhas. - Theodor Kallifatides
"Silencio" (Foto de SLP - 2021) |
sexta-feira, novembro 05, 2021
En la era de lo inmediato... (imagen de Guy Delisle)
En la era de lo inmediato, la eternidad pasa desapercibida.
Na era do imediato, a eternidade passa desapercibida.
Tres aforismos de Stanisław Jerzy Lec
Tres aforismos del escritor, poeta y aforista polaco Stanisław Jerzy Lec (1909 - 1966):
Mi odio ha envejecido: se ha transformado en desprecio.
Desde que el hombre se alzó sobre sus patas traseras no ha recuperado el equilibrio.
Cuando tengo razón estoy alerta
Pensamientos despeinados. Traducción de Elzbieta Bortkiewicz y Abraham Gragera. Pre-Textos, 2014.