sexta-feira, fevereiro 23, 2024

El Poder de Shazam

¿El Poder de Shazam? No, el poder de un cómic y como este nos lleva al fantástico mundo de la lectura, de la curiosidad y de la atención... bien cómodos en nuestro sofá. 

O Poder de Shazam? Não, o poder de uma Banda Desenhada e como esta nos leva ao fantástico mundo da leitura, da curiosidade e da atenção... bem confortáveis no nosso sofá.

terça-feira, fevereiro 20, 2024

Luis Landero dixit:

"Estamos demasiado acelerados, queremos vivir al ritmo de Twitter, y así el pensamiento no puede desarrollarse correctamente. Estoy algo desencantado con esta época porque me parece todo muy trivial, de consumo rápido, y giramos en torno al dinero y la diversión. Todo tiene que ser superficial. Me da lástima que hayamos roto amarras con el pasado porque somos hijos de 2.000 años de civilización. Parece que ya no le interesa a nadie entender cómo hemos llegado hasta aquí. Incluso las humanidades se están descarnando en el sistema educativo. Noto que vivimos cautivos del presente; la inmediatez me desespera. También está presente un egoísmo general e impera cierto individualismo, y eso me desalienta a veces, pero será porque soy viejo y a todos los viejos nos cuesta ver los cambios generacionales inevitables. Vivimos en una época nueva que no inauguró la caída del muro de Berlín, como pensábamos, sino la aparición de internet. Yo creo que la era poscontemporánea nace con la aparición de internet." - Luis Landero (2024)

domingo, fevereiro 18, 2024

“O Nosso Capitão” - Luis Leal (versão em português do original “Nuestro Capitán”, publicado em Rayanos Magazine)

“O Nosso Capitão” - Luis Leal (versão em português do original “Nuestro Capitán”, publicado em Rayanos Magazine)

    A madrugada recordava Abril, mas foi no primeiro dia de Julho de 1944, quando a cidade raiana de Castelo de Vide viu nascer o nosso Capitão. Filho de um trabalhador ferroviário, desde sempre soube que a vida dura e difícil percorria, como os comboios, Portugal de norte a sul.
    Conheceu a tristeza demasiado cedo e, apesar dos seus olhos limpos e claros, nunca foi capaz de a esconder totalmente do seu olhar. Talvez tenha sido o destino que o levou a Lisboa para os dois momentos fundamentais da sua vida, sendo o primeiro a morte da sua mãe, atropelada por um autocarro. A partir desse momento, não quis regressar à capital. O sonho de qualquer criança de quatro anos de visitar o Jardim Zoológico tornou-se uma lembrança de lágrimas.
    Cresceu forte e sem gostar de futebol. Gostava de ler e falar sobre coisas de história e guerra, que, num futuro próximo, já como militar, conheceria em primeira mão. Ao contrário das outras crianças, ele, numa idade tão precoce, já sabia o que queria ser quando crescesse e isso refletia-se na forma como usava o cabelo bastante curto, “à escovinha”. De espírito nobre, odiava os rufiões e, com a medalha de ouro do retrato da sua mãe, que nunca tirou do peito, desenvolveu uma coragem admirada pelos outros rapazes, tornando-se um homem de ideias firmes e claras.
    Acreditando na justiça, e numa ideia de pátria aprendida na escola primária, ingressou na academia militar. Nunca esqueceu as suas origens, a ferrovia do seu pai e as serranias da sua terra. Portugal estava em guerra na época. Lutava para manter as riquezas das suas colónias, mas na metrópole havia pobreza disfarçada de honesta escassez.
    O nosso Capitão aprendeu a fazer guerra, porém o seu coração só desejava a paz. Da guerra sabia tudo, ou quase tudo. Certamente, em tempos passados, teria sido um cavaleiro, com o seu corcel. Mas a cavalaria moderna não usa cavalos de carne e osso, usa cavalos de metal, enormes tanques que cospem fogo, arrasando muralhas e castelos. Partiu para África para defender os interesses do seu país na chamada Guerra Colonial Portuguesa. Primeiro em Moçambique e depois na Guiné-Bissau. Cumpriu o seu dever, mas a sua consciência repreendia-o, incitando-o a desobedecer às suas ordens. Não via qualquer justiça em lutar nessa guerra, onde o facto de os seus camaradas matarem ou morrerem não importava aos políticos e generais a viverem numa opulência nada honrosa quando comparada com a escassez no resto do país. O militar, que outrora acreditara na grandeza histórica do seu país, regressou a casa certo de duas coisas: que o mandariam novamente para matar ou morrer nessa guerra sem sentido e que há momentos em que a única solução é desobedecer.
    Encontrou o amor nos braços de Natércia e mudou-se para Santarém, para a Escola Prática de Cavalaria, onde instruiu os seus homens com a firmeza de carácter que herdara do pai. Um filho da ferrovia sabe que não se pode chegar atrasado quando o dever chama, e o nosso Capitão sabia que o seu destino o levaria novamente a Lisboa, para enfrentar o seu passado e lutar pela alegria dos seus olhos e do seu país.
    Na parada do quartel, reuniu os seus soldados, futura carne para canhão que conheceria o horror de África se ele e outros capitães como ele não lhes tivessem falado com a verdade que deve reger o bom militar, aquele que sabe que as ideias mais nobres sempre foram protegidas pelos guerreiros. Com o seu uniforme de manobras e o lenço do seu amor no bolso, o nosso Capitão dirigiu-se aos seus soldados com a segurança de um líder que prescinde do protagonismo pelo bem comum.
    “Meus senhores, como todos sabem, há diversas modalidades de Estado. Os estados socialistas, os estados capitalistas e o estado a que chegámos. Ora, nesta noite solene, vamos acabar com o estado a que chegámos! De maneira que, quem quiser vir comigo, vamos para Lisboa e acabamos com isto. Quem for voluntário, sai e forma. Quem não quiser sair, fica aqui!”.
    E uma multidão de jovens, filhos do povo humilde e trabalhador, para quem a vida militar era bastante mais suave do que a fome do campo ou o calor da fábrica, formou uma coluna militar em direção à capital de um país que, há anos, não ouvia a voz da imensa maioria dos seus filhos. Só foram detidos por um semáforo vermelho, um sinal de que a segurança da vida humana é fundamental para que exista liberdade.
    O nosso Capitão foi treinado para obedecer, para ser leal e disciplinado, mas naquela madrugada de 25 de abril de 1974, o seu compromisso foi com a mudança, com o respeito pela vida dos seus pais, o futuro da sua esposa e filhos num Portugal livre para ser e sonhar.
    A ação militar, iniciada na Rádio Renascença com a canção de José Afonso, “Grândola Vila-Morena / Terra da fraternidade / O povo é quem mais ordena / Dentro de ti, ó cidade", foi decidida no Terreiro do Paço, onde estavam as forças leais ao regime, e no Largo do Carmo, onde o presidente do governo, Marcello Caetano, estava refugiado. Em ambas as situações, o nosso Capitão foi firme e cauteloso. Conhecia demasiado bem a guerra e queria evitar, a todo custo, o confronto militar. Por conhecer o pensamento e a ação dos seus pares, levava uma granada escondida no bolso. Se fosse necessário, teria a coragem de entregar a sua vida para que não houvesse mais guerra e o futuro o conhecesse como mártir da revolução.
    No entanto, a Primavera já tinha chegado ao Abril mais precioso da história da humanidade. Lisboa, e simultaneamente todo o país, quis apoiar a iniciativa desses militares, soldados, cabos, sargentos, tenentes, que desafiaram o poder, enfrentando a ditadura, dizendo: “Somos todos nós. Todos somos capitães”.
    Portugal floresceu com as cores dos cravos, e o Capitão não chorou de tristeza como quando era uma criança de quatro anos. Oordeu os lábios, quase sentindo o sabor do próprio sangue, e o seu olhar claro, ligeiramente húmido, testemunhou como a rua gritava liberdade após mais de quarenta anos silenciada.
Cumpriu a obrigação de escoltar Marcello Caetano até o aeroporto, até ao interior de um avião que levaria o ex-presidente do governo para o exílio. Este despediu-se do nosso Capitão agradecendo a dignidade e o respeito com os quais o militar o tratara durante o golpe de Estado.
    Enquanto Portugal abria as prisões políticas e se abria ao mundo em liberdade, o nosso Capitão só queria voltar para casa, para junto da sua esposa e da sua terra, na raia, onde o seu pai se encontrava bastante preocupado por não ter notícias suas. Voltou.
    Por sua vontade, não quis distinções nem cargos nesse novo Portugal. Também não eram necessárias celebrações ou ovações. A sua consciência tinha recuperado a paz, e para ele isso não era sinónimo de heroicidade, era apenas o seu dever.
    Abril continuou a ser celebrado, e o nosso Capitão continuou a lutar como todos aqueles que foram protagonistas anónimos da Revolução dos Cravos. Atos de coragem como o dele jamais são perdoados pelos medíocres, essa é a realidade. O seu olhar deixou para trás a tristeza da criança que perdera a mãe ou a emoção do militar que daria a vida pelo que acreditava ser o correto. O seu olhar não apenas se tornou símbolo da pureza de um ideal, mas também de toda a história de Portugal.
    Nem os poetas são fiéis à palavra como o nosso Capitão foi à sua conduta. Trouxe-nos Abril e Abril levou-o. Foi a 3 de abril de 1992 que regressou à terra onde nasceu, Castelo de Vide. Ali, os seus despediram-se de Fernando e honraram o seu desejo de ser sepultado numa campa rasa ao som de “Grândola Vila Morena”. Não é apenas para nós, raianos, que é o conquistador do sonho inconquistado. O Nosso Capitão Salgueiro Maia, esse herói que não quis integrar-se, é como a raia que o viu nascer, incómodo para todo o tipo de poder, invisível até, porém é património da Liberdade... e da Humanidade.

Fontes:
MAIA, Salgueiro, Capitão de Abril, Histórias da Guerra do Ultramar e do 25 de Abril, Editorial Notícias, Lisboa, 1994.
DUARTE, António de Sousa, Salgueiro Maia, Um Homem da Liberdade, Âncora Editora, Lisboa, 1999.
LETRIA, José Jorge, Salgueiro Maia, O Homem do Tanque da Liberdade, Terramar, Lisboa, 2004.




sábado, fevereiro 17, 2024

Diários d'aCourela do Alentejo

A "aCourela do Alentejo" não se resume à agricultura, é também um local inspirador, cujo património humano e natural é propício às alma de artista, como bem podem ver e ler:
"São belos estes muros de terra e pedra. Pulidos e compactados pela chuva, que vai escasseando por aqui, dividem as courelas com a mesma facilidade com que se desmoronam, desnorteados, sem saberem para que lado ficou o musgo." - Luis Leal (2019)


terça-feira, fevereiro 13, 2024

Albert Camus e o seu editor, Michel Gallimard, na Grécia (1958)

 


“Ο Albert Camus και ο εκδότης του Michel Gallimard, Ελλάδα, 1958” (Georgios Argyriou, Flickr)



segunda-feira, fevereiro 12, 2024

"Biblioteca" - Roberto Bolaño

Biblioteca - Roberto Bolaño 

Libros que compro
Entre las extrañas lluvias
Y el calor
De 1992
Y que ya he leído
O que nunca leeré
Libros para que lea mí hijo
La biblioteca de Lautaro
Que deberá resistir
Otras lluvias
Y otros calores infernales
-Así pues, la consigna es ésta:
Resistid queridos libritos
Atravesad los días como caballeros medievales
Y cuidad de mi hijo
En los años venideros

quinta-feira, fevereiro 08, 2024

Ardina Manuel

8/II/2024 Saltou-me esta foto do meu Ardina Manuel e emocionei-me. Viva “Diário do Sul” das minhas raízes! Viva imprensa local, regional, internacional... comprometida com a ética e o rigor! Viva amigos jornalistas! Enquanto puder, comprarei sempre o jornal das mãos reais de quem o faz... 

Me ha saltado esta foto de mi Ardina Manuel y me emocionado.
¡Viva el “Diário do Sul” de mis raíces! ¡Viva prensa local, regional, internacional... comprometida con la ética y con el rigor! ¡Viva mis amigos periodistas! Mientras pueda, compraré siempre el periódico de las manos reales de quien lo hace... 



quarta-feira, fevereiro 07, 2024

Ruy Belo - Algumas proposições com pássaros e árvores…





ALGUMAS PROPOSIÇÕES COM PÁSSAROS E ÁRVORES
QUE O POETA REMATA COM UMA REFERÊNCIA AO CORAÇÃO


Os pássaros nascem na ponta das árvores
As árvores que eu vejo em vez de fruto dão pássaros
Os pássaros são o fruto mais vivo das árvores
Os pássaros começam onde as árvores acabam
Os pássaros fazem cantar as árvores
Ao chegar aos pássaros as árvores engrossam movimentam-se
deixam o reino vegetal para passar a pertencer ao reino animal
Como pássaros poisam as folhas na terra
quando o outono desce veladamente sobre os campos
Gostaria de dizer que os pássaros emanam das árvores
mas deixo essa forma de dizer ao romancista
é complicada e não se dá bem na poesia
não foi ainda isolada da filosofia
Eu amo as árvores principalmente as que dão pássaros
Quem é que lá os pendura nos ramos?
De quem é a mão a inúmera mão?
Eu passo e muda-se-me o coração

Ruy Belo


terça-feira, fevereiro 06, 2024

X Premio Hispano-Portugués de Poesía Joven Ángel Campos Pámpano, “libre y habitando la sustancia del tiempo”

Han pasado varios años, sin embargo, la verdad es que un bastión de inspiración peninsular, mucho más allá de la raíz rayana, sigue “deletreando su nombre”, pero, lamentablemente, “sin verlo”. Cinco letras. Ángel, como lo nombran aquellos que disfrutaron de su presencia, y al cual siempre asocio con los apellidos Campos Pámpano.

Quienes están familiarizados con parte del trabajo que he desarrollado a lo largo de los años saben que Ángel Campos Pámpano es para mí un referente, puesto que este profesor, poeta y traductor sanvicenteño, con tanta dedicación enseñó y difundió la poesía portuguesa y española en ambos lados de la frontera. Admiro la obra y el legado de este hombre, y “deletrear su nombre” es una forma de aliento que trasciende horizontes líricos y me incita a querer, dentro de lo que soy y vivo, recorrer caminos análogos tanto en el ámbito del arte como en el de la ciudadanía.

Por lo tanto, me enorgullece ver el “Premio Hispano-Portugués de Poesía Joven Ángel Campos Pámpano” celebrar su décimo aniversario y, siguiendo la herencia de Ángel, seguir uniendo a Portugal y España a través de lo mejor que ambas naciones tienen, su juventud. Casualmente, en el año en que se celebra el quincuagésimo aniversario de esa madrugada esperada, de ese “Día inicial entero y limpio / Donde emergimos de la noche y del silencio / Y libres habitamos la sustancia del tiempo”, que fue la Revolución de los Claveles y que Ángel Campos vertió al español a través de la esencia de Sophia de Mello Breyner, cuya obra tradujo junto a otros rostros de la literatura portuguesa como Fernando Pessoa, António Ramos Rosa, Al Berto, Carlos de Oliveira, Eugénio de Andrade o José Saramago.

Iniciativas como estas seguirán “emergiendo de la noche y del silencio” en épocas complejas y, gracias a algunos que se atreven a resistir (especialmente la Asociación Cultural “Vicente Rollano” de San Vicente de Alcántara), cualquier tradición poética no se desvirtuará en la vorágine, en la deshumanización de la técnica o en el conveniente olvido. “Siempre hay un refugio”. Los verdaderos poetas lo saben. Ángel lo sabía.

Nosotros, los que estamos aquí, a uno y otro lado de la frontera, tal vez podamos ser coadyuvantes, estimulando a jóvenes de entre 14 y 18 años que estén estudiando en la Educación Secundaria en escuelas de la Comunidad Autónoma de Extremadura, del Alentejo y Centro de Portugal, a presentar un poema o conjunto de poemas, en español o portugués, de forma y temática libres, hasta el 7 de abril de 2024. Los premios, detallados en las bases del concurso, podrían ser un estímulo para la juventud, un refuerzo para creer en la importancia de la palabra, en su fuerza. La poesía no tiene por qué ser una debilidad o un arma, es, como muchas otras manifestaciones de nuestra condición humana, una manera de no desesperar, de no caer en el odio, en la exaltación, pero, sobre todo, de no caer en la resignación.


Ángel Campos Pámpano







sábado, fevereiro 03, 2024

Morreu o Apollo Creed

Morreu o Apollo Creed (Carl Weathers, 1948-2024) e para a história do cinema morreu esse campeão fanfarrão que foi o verdadeiro pilar da personagem de Rocky Balboa. Eu dou por mim a pensar, o que seria de muitos de nós se, com qualquer tipo de intenções, não nos lançássemos às segundas oportunidades?
Murió Apollo Creed (Carl Weathers, 1948-2024), y para la historia del cine falleció ese campeón fanfarrón que fue el verdadero pilar del personaje de Rocky Balboa. Me pongo a pensar, ¿qué sería de muchos de nosotros si, con cualquier tipo de intenciones, no nos lanzáramos a las segundas oportunidades?


quinta-feira, fevereiro 01, 2024

Carta para X. "Perfect Days"

Carta para X.

Badajoz, 1 de fevereiro de 2024.

Querido X,
Talvez "todos os dias sejam bons", filho, como diz o ditado japonês. Hoje o meu foi como este filme que vimos juntos, perfeito. Tu, de oito anos, a projetares o teu olhar numa sala quase vazia de gente, porém repleta de beleza e simplicidade. Eu, de oitos multiplicados em quarentas, a lidar com a incerteza e com as dúvidas de valer a pena intervir numa sociedade ansiosa e desatenta, contente por uma pessoa, pela qual tenho uma grande admiração intelectual e artística, se ter lembrado de mim, solidário com alguns que os vejo sofrer e preocupado com este mundo do campo (que também é nosso) não se fazer entender na cidade que o necessita para ser alimentada... No fundo, a diferença entre tu e eu é esta multiplicação de tanta coisa inerente à passagem dos anos.
Contudo, um dia só é sentido, com alegria ou dor, se é vivo e o nosso assim foi. Não sabemos se haverá esse "próximo", se continuaremos até "ver o mar". Queremos ter essa próxima ocasião dos nossos mundos, de idades diferentes, se continuarem a tocar. Esperamos com a certeza que a "próxima oportunidade é a próxima" e o "agora é o agora"... É aquilo que tanto falamos quer para atravessares a rua, ajudar em casa, estar na sala de aula, estares à tua vontade, mesmo que distraído, sempre saberás colocar a tua vontade na atenção.
Este dia foi nosso X. Já passou. A nossa atenção ficou no agora.

Teu sempre.
Papá