Georges Prosper Remi nasceu em Etterbeek, Bruxelas, a 22 de Maio de 1907, daí que actualmente se festeja o seu centenário por todo o mundo.
Confesso que é um autor que nunca me despertou muita atenção, nem sequer quando era mais criança, talvez porque não identifico com a filosofia dos seus livros e a estrutura da narrativa que utiliza, no entanto reconheço que é uma figura incontornável da nona arte e que a sua criação mais famosa, um repórter com um penteado estranho e um cão, que só há pouco tempo percebi que não era uma cadela (que falta de cultura a minha!), é um ícone da cultura popular que não foi indiferente a figuras como Roy Lichenstein e Andy Warhol.
Tintin, apesar de apelidado de fascista, misógino, racista e colonialista e de ter nascido no seio do diário "XXe Siècle", um jornal católico de direita, logo conservador, continua a fascinar gente como Steven Spielberg (que finalmente comprou os direitos da personagem para poder fazer um filme) ou Peter Jackson, o homem que levou Tolkien ao grande ecrã.
Enfim, Hergé criou um imaginário digno de nota, percorreu o mundo com a sua personagem que marcou gerações e continua a marcar... o que é que posso dizer? Talvez, parabéns... já lá vão cem... e o "gajo" continua com aquele penteado e com um cão duvidoso (já desde o tempo dos "sovietes")!
Confesso que é um autor que nunca me despertou muita atenção, nem sequer quando era mais criança, talvez porque não identifico com a filosofia dos seus livros e a estrutura da narrativa que utiliza, no entanto reconheço que é uma figura incontornável da nona arte e que a sua criação mais famosa, um repórter com um penteado estranho e um cão, que só há pouco tempo percebi que não era uma cadela (que falta de cultura a minha!), é um ícone da cultura popular que não foi indiferente a figuras como Roy Lichenstein e Andy Warhol.
Tintin, apesar de apelidado de fascista, misógino, racista e colonialista e de ter nascido no seio do diário "XXe Siècle", um jornal católico de direita, logo conservador, continua a fascinar gente como Steven Spielberg (que finalmente comprou os direitos da personagem para poder fazer um filme) ou Peter Jackson, o homem que levou Tolkien ao grande ecrã.
Enfim, Hergé criou um imaginário digno de nota, percorreu o mundo com a sua personagem que marcou gerações e continua a marcar... o que é que posso dizer? Talvez, parabéns... já lá vão cem... e o "gajo" continua com aquele penteado e com um cão duvidoso (já desde o tempo dos "sovietes")!
Sem comentários:
Enviar um comentário