

Desde puto que me lembro de ver este graffiti político do extinto PSR. No outro dia, num daqueles passeios a pé pelas ruas e ao redor das muralhas desta cidade no Alentejo plantada, aproveitei e guardei no meu telemóvel (bendito dia em que lhe incorporaram máquinas fotográficas!) este velhinho mural patente no muro de um local que ainda hoje vende lenha para aquecer os estranhos invernos desta cidade.
Em vésperas do trigésimo quinto aniversário da revolução dos cravos, num

Não somos ovelhas negras com rabos de cães, nem procuramos reminiscências da política de outrora, apenas procuramos respostas a um cenário que há muito era anunciado e que ninguém sabe interpretar de forma credível, sem puxar a sardinha à sua brasa.
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