No início dos anos 80, Vittorio Giardino, antigo engenheiro devoto da banda desenhada, cria a personagem de Max Friedman, un ex-agente secreto envolvido em várias aventuras numa Europa a ponto de "rebentar" com a 2ª Guerra Mundial.
Não conhecia nem o autor, nem a personagem, e, graças ao meu amigo Pedro (que me recomendou e emprestou estes dois álbuns), fiquei um fã deste agente que me recorda bastante a figura do pintor Van Gogh.
Estamos, sem dúvida, perante uma personagem interessante numa época ainda mais interessante, mas muito longe do estereótipo daquilo que se convencionou ao longo da história como "secret agent man" e não tivesse como muleta uma tal "merde" quando as coisas não lhe correm de feição... apesar do ridículo da situação, tal como James Bond, conquista sempre as belas damas com quem se cruza nas suas peripécias.
Não conhecia nem o autor, nem a personagem, e, graças ao meu amigo Pedro (que me recomendou e emprestou estes dois álbuns), fiquei um fã deste agente que me recorda bastante a figura do pintor Van Gogh.
Estamos, sem dúvida, perante uma personagem interessante numa época ainda mais interessante, mas muito longe do estereótipo daquilo que se convencionou ao longo da história como "secret agent man" e não tivesse como muleta uma tal "merde" quando as coisas não lhe correm de feição... apesar do ridículo da situação, tal como James Bond, conquista sempre as belas damas com quem se cruza nas suas peripécias.
1 comentário:
Mais "TPC": quando quiseres, já sabes, podes ler outras obras dele: "Little Ego", "Vacaciones fatales" (dois álbuns), "¡No pasarán! (três), "Jonas Fink" (três).
Boas férias!
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