O amor não se encontra. Faz-se.
Respira-se, transpira-se, chora-se, ri-se.
Nasce e morre.
O amor não tem primeira,
Nem última vista. É míope.
Vê melhor ao perto que ao longe.
O amor não tem idade.
Aprendes a relativizar
Na infantil maturidade.
E, com sorte,
Antes que te separe a morte,
Rir-te-ás com humor de velho
(cúmplice de ti mesmo
numa gargalhada rouca de companhia
daquele com quem pudemos ter
a última conversa do dia).
O amor é aquilo que se vai fazendo dele.
Em português são quatro letras
Para cinco sentidos
E apenas uma vida.
3 comentários:
Para ajudar a entender, aqui está uma bela explicação ...quando é vivido com verdade... olhem para a fotografia é simples mas transmite uma grande satisfação, mas neste caso à alma! Belas palavras Amigo Luis
Muito obrigado Mestre Cajó! Fico muito feliz com as plavras que me dedicaste e que vás mantendo estes "senderos" também vivos... Nós vamos tentando. Será que os nossos filhos um dia terão curiosidade por saber por onde caminhámos? Vou achando que sim...
Muito obrigado Mestre Cajó! Fico muito feliz com as plavras que me dedicaste e que vás mantendo estes "senderos" também vivos... Nós vamos tentando. Será que os nossos filhos um dia terão curiosidade por saber por onde caminhámos? Vou achando que sim...
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