Esta crónica/ensaio está dedicada ao caríssimo Manuel Simões (“Gassho”).
Tal como o Zen, andar de bicicleta não é um método nem um dogma. É discutível, mas acredito que seja uma filosofia que remete para a atenção e para a presença, pois “quando andas de bicicleta, andas de bicicleta”. (E, se a mente fugir, o primeiro desequilíbrio - ou a primeira queda - trata de a trazer de volta.) Muito em breve, partilhá-la-ei em espanhol.
Esta crónica/ensayo está dedicada al estimado Manuel Simões (“Gassho”).
Al igual que el Zen, montar en bicicleta no es un método ni un dogma. Es discutible, pero creo que es una filosofía que remite a la atención y a la presencia, pues “cuando montas en bicicleta, montas en bicicleta”. (Y, si la mente se escapa, el primer desequilibrio - o la primera caída - se encarga de traerla de vuelta). Muy pronto la compartiré en español.
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