A mera casualidade de eu e a minha irmã termos carros semelhantes (iguais na marca, mas distintos na motorização) fez com que o meu filho adorasse o nosso pequeno carro (e não tivesse o seu primo Quico, o seu herói, outro!).
Trata-se de um VW Lupo, já com mais de uma década, mas sempre preparado para nos levar aos sítios mais difíceis de estacionar e ter uns consumos adequados para esta crise (que parece imortal) e para o ambiente. É o “popó do Áti”, não o “popó” da mamã ou do papá.
É curioso como o meu filho se identifica com a 3ªpessoa do singular, o “Áti”. E eu, sem saber ajudá-lo mais nesta curiosidade de dois anos (“papá, ¿qué es esto?”), respondo-lhe o que sei, o que sinto que faz parte do nosso vocabulário de pai e filho e, nesse momento, não sou mais que o “papá do Áti”… e somos felizes ao volante do seu “popótico!”.
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