Sou insignificante, portanto não pode ser censura nem a tão falada "cultura de cancelamento". Parece-me apenas falta de consideração e, para os meus valores anacrónicos, de educação. Os meus dias têm, como os de qualquer outra pessoa, 24 horas, nem mais, nem menos. Eis o porquê de já não admitir que me façam perder tempo, seja o meio, a instituição ou a pessoa que for. Antes calava-me, a pensar não me fossem fechar mais portas do que aquelas onde já bati com o nariz. Hoje simplesmente não quero passar por portas onde me peçam para deixar a minha dignidade à entrada. Fico na rua, ciente da minha insignificância, mas dono e senhor dela. Se quiserem saber ao que me refiro, dêem uma vista de olhos à publicação.
Soy insignificante, por lo tanto no puede ser censura ni la tan hablada "cultura de la cancelación". Me parece únicamente falta de consideración y, según mis valores anacrónicos, de educación. Mis días tienen, como los de cualquier otra persona, 24 horas, ni más, ni menos. Aquí está el porqué de que ya no permito que me hagan perder el tiempo, sea el medio, la institución o la persona que sea. Antes me callaba, pensando que podrían cerrarme más puertas que aquellas que me han cerrado en la cara. Hoy sencillamente no quiero cruzar puertas donde se me pida para que deje mi dignidad en la entrada. Me quedo en la calle, consciente de mi insignificancia, pero dueño y señor de ella. Si queréis saber al que me refiero, echadle un vistazo a la publicación.
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