Costumo dizer que “aos 33 descobri o meu complemento circunstancial de estupidez”. Pode parecer que me estou a “auto-desprezar”, mas nada disso, tenho bastante orgulho em reconhecer o meu lado imbecil pois ajuda-me a não fugir da realidade, recorrer à introspecção, e chegar a conclusões de estatuto universal: “A maior estupidez humana é alguém identificá-la e pensar estar isento do estatuto de estúpido”. Se costuma ler o que escrevo, sabe que não é novidade, contudo convido-o a ler esta crónica “Estupidez: o fracasso da inteligência” publicada há uns meses na “Mais Alentejo” nº163 (a nº164 já está nas bancas!).
Suelo decir que “a los 33 descubrí mi complemento circunstancial de estupidez”. Puede parecer que me estoy “autodepreciando”, pero nada de eso, estoy bastante orgulloso de reconocer mi lado imbécil porque me ayuda a no huir de la realidad, recurrir a la introspección y llegar a conclusiones con estatuto universal: “La mayor estupidez humana es que alguien la identifique y piense que está libre del estatuto de estúpido.”. Si lee habitualmente lo que escribo, sabe que no es ninguna novedad, pero le invito a leer esta crónica “La estupidez: el fracaso de la inteligencia” publicada hace unos meses en “Mais Alentejo” nº163 (¡la nº164 ya está en los quioscos!).
"Estupidez: o fracasso da inteligência" - Crónica de Luis Leal in “Mais Alentejo”, nº 163, p.92 |
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