Soube através do amigo Ulisses da perda de um mestre e de um ser humano que deixou marca em muitas gerações, incluído a nossa, formada no final dos anos 90 na Industrial. Tenho gratas memórias do Constantino Almeida, dos três anos que nos ensinou mais do que filosofia, e de, junto com os meus colegas, estarmos noite fora no Jardim Diana a recitar poesia... Mas, principalmente, entesouro as suas palavras quando se despediu de mim no final do secundário: “Luis, que todos os sóis e luas iluminem o teu caminho”. Hoje um desses corpos celestes extinguiu-se... apenas desejo que descanse ciente que iluminou o caminho de muita gente. Até sempre Constantino, quando nos virmos, espero que te lembres de mim...
Me enteré por mi amigo Ulisses de la pérdida de un maestro y un ser humano que marcó a muchas generaciones, incluida la nuestra, formada a finales de los 90 en la Industrial. Guardo gratos recuerdos de Constantino Almeida, de los tres años que nos enseñó más que filosofía, y de, junto a mis compañeros, pasar la noche en el Jardín Diana recitando poesía... Pero, sobre todo, atesoro sus palabras cuando se despidió de mí al terminar la secundaria: “Luis, que todos los soles y las lunas alumbren tu camino”. Hoy, uno de esos cuerpos celestes se extinguió... Solo deseo que descanse sabiendo que ha iluminado el camino de mucha gente. Hasta siempre Constantino, cuando nos veamos, espero que te acuerdes de mí…
(Foto do seu mural/de su muro de Facebook)
Sem comentários:
Enviar um comentário