- Tento evitar a nostalgia, não posso viver no passado...
Depressa nos apercebemos da sabedoria das suas palavras e de como a dor recente de uma importante perda na sua vida é mais do que evidente. Sem silêncio entre nós, a conversa elevou-se pela paisagem, iluminou-se para além das reflexões linguísticas sobre "luar" e "moonlight" e do calor da noite do primeiro sábado de julho.
É verdade Tom, não podemos viver no passado, não podemos viver no futuro, resta-nos o prosaico presente, as paisagens possíveis, como bem dizes "as perspectivas fora da nossa burbulha", e alguma esperança.
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