A imagem pode ser o que é e pode ser o que a obtura. Neste caso é um banco, uma bicicleta preparada para transportar alguém numa primeiríssima infância e uma árvore. Não obstante, apesar da soalheira de Outono, é uma obturação digital cujo íntimo luta contra a ansiedade, essa que não traz ninguém a meus braços e agora, na rotina escrita (e descrita), espera ser embalada numa noite indecisa, contudo aceite tal qual como é.
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