terça-feira, outubro 21, 2025

John Wesley - Tour de France [1974]

 


John Wesley - Tour de France [1974]

The beauty of Mr. Wesley’s [work] is as much in the abstraction as the imagery. The reduced palette of pinks, coral reds, black and sky blue; the sensuous flux of curvy contour lines; and the perfect fitting of large shapes in the rectangle of the canvas - combine all that with tantalising imagery and you have paintings that are nearly impossible to look away from.

[Ken Johnson, 2009]


(Gandalf’s Gallery)

domingo, outubro 19, 2025

"El brío es..."

 “El brío es la gasolina psíquica que hace que todo funcione.” (“Zen y el arte del mantenimiento de la motocicleta”, Robert M. Pirsig)

“O brio é a gasolina psíquica que faz com que tudo funcione.” (“Zen e a Arte da Manutenção da Motocicleta”, Robert M. Pirsig)

Fuera de la caja

19/X/2025 (A propósito de la expresión "outside of the box" por ahí pregonada):
 La mejor manera de estar “fuera de la caja” es negarse a entrar en todas las cajas que no sean el ataúd destinado a tu último día (incluso en esa, hay que estar totalmente seguro).

19/X/2025 (A propósito da expressão “outside of the box” tão apregoada por aí):
 A melhor forma de estar “fora da caixa” é negar-se a entrar em todas as caixas que não sejam o caixão destinado ao teu último dia (mesmo nessa, é preciso ter a certeza absoluta).

sábado, outubro 18, 2025

Polémicas

28/X/2025: Polémicas (literarias), para mí, se cortan con la navaja que llevo desde siempre en el bolsillo.

Polémicas (literárias), para mim, cortam-se com a navalha que trago no bolso desde sempre. 

(Foto: "a salto de mata" de Luis Leal)



domingo, outubro 12, 2025

"We live by faith, not by sight"

12/X/2025: Encontré esto en la playa ayer y no pude evitar asociarlo con una hermosa casualidad: “We live by faith, not by sight.”
Es posioble que la vida nos envíe pequeños recordatorios mediante encuentros, hallazgos o incluso tropezones. Hoy, al buscar la cita, me doy cuenta de que proviene de la Biblia, de san Pablo (2 Corintios 5:7: «Porque por fe andamos, no por vista»), uno de los primeros libros de mi vida, aunque llevo años alejado de él.
No sé si es mejor andar por la fe o por la vista. Sí sé qune, a día de hoy, hay quelk buscar la luz, no el mliedo. Y en esa luz, con la fe o con la vista, 9 podremos vislumbrar la esperanza.k
12/X/2025: Encontrei isto na praia ontem e não puode lm mdeixar de o associar a uma bela coincidência: “We live by faith, not by sight.”
É possível que a vida nos envie poequenos lembretes através de encontros, achados ou até tropeções. Hoje, ao procurar a citalção, dou-me conta de que provém da Bíblia, de São Paulo (2 Coríntios 5:7: «Porque andamos pela fé, e não pela vista»), um dos primeiros livros da minha vida, embora desde há anos esteja afastado dele.
Não sei se é melhor andar pela fé ou pela vista. Sei, isso sim, que hoje em dia é preciso procurar a luz, não o medo. E nessa luz, com a fé ou com a vista, poderemos sempre vislumbrar a esperança.


domingo, outubro 05, 2025

Aline Frazão - Um corpo sobre o mapa



Live in Moods, Zurich, Switzerland (October 2018)

Voice and guitar: Aline Frazão
Bass: Mayo
Drums: Miroca Paris
Trumpet: Jéssica Pina




terça-feira, setembro 30, 2025

"Trabajar menos, vivir mejor"/"Trabalhar menos, viver melhor"

19/XI/2025: (Rincones de Badajoz) “Trabajar menos, vivir mejor.” ¿Será una peligrosa pegatina de propaganda? ¿Una idea revolucionaria o reaccionaria? ¿Qué pensarán de ella quienes están en paro y quienes se queman en trabajos indignos? ¿Qué pensaría mi abuelo, a mi edad, aún viviendo en una dictadura que no renunció a la esclavitud, aunque supiera disfrazarla con otro nombre? ¿Y por qué me viene a la cabeza un viejo anaranjado, con un tupé de ideas fascistas, y unos cuantos chavales de chándal carísimo que ni estudian ni trabajan?
Entre tantas preguntas, quizá ya no sepa distinguir qué lugar ocupa el trabajo en nuestras vidas… y cómo se puede vivir de otra manera.

19/XI/2025: (Recantos de Badajoz)
“Trabalhar menos, viver melhor.” Será um perigoso autocolante de propaganda? Uma ideia revolucionária ou reacionária? O que pensarão dela aqueles que estão no desemprego e aqueles que se queimam em trabalhos indignos?
O que pensaria o meu avô, com a minha idade, ainda a viver numa ditadura que não renunciou à escravatura, embora soubesse disfarçá-la com outro nome? E porque é que me vem à cabeça um velho alaranjado, com uma pala de ideias fascistas, e uns quantos miúdos de fato de treino caríssimo que nem estudam nem trabalham?
Entre tantas perguntas, talvez já não saiba distinguir que lugar ocupa o trabalho nas nossas vidas… e como se pode viver de outra maneira.