Felizmente que ainda há gente que tem algum tempo livre (e possibilidades de outro tipo, que muita gente infelizmente não tem) para poder fruir um serão de cinema. Apesar de já um pouco antigas, isto é, realizadas nos últimos anos dez anos, e de algumas já serem a segunda vez que as vejo, ou melhor, revejo, devo dizer que o cinema, quer seja pela mão de Mallick, Mangold ou um realizador menos conhecido neozelandês, continua a ser uma da maneiras mais fáceis de retratarmos e reflectirmos sobre o real. Eis algumas pequenas sugestões... que me entreteram este "fds"... uma boa forma de nos alienarmos sem nos afastarmos muito do mundo que nos rodeia...
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