Esta paisagem, ilustra o que para muitos é uma afirmação populista, de caça ao voto, de inocência política, de ideologia de esquerda (ou direita, dependendo a quem dêmos a mão), de idealismo utópico (a roçar a adolescência), isto é, poupando mais o latim, quem é que vive verdadeiramente a crise? Quem a paga?
Aqui, numa espécie de tríade, está um eixo de luxo que não está ao alcançe da maioria dos que todos os dias lutam para sair desta fatalidade que nos assola...
Mais populismo... quem "paga, verdadeiramente, o pato"? Não precisamos que seja um Nobel a dizer-nos...
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