Mata-me com o teu sorriso,
certo e luzidio.
Mata-me com o teu olhar,
terno e profundo.
Mata-me com o teu perfume,
doce e mordaz.
Mata-me com o teu amor
que me põe louco
e pouco a pouco
meto a tua corda
em volta do meu pescoço.
1996
(Para uma aula qualquer em que tive coragem de ler
algo adolescente por mim escrito. Se bem me lembro para a aula do meu professor
Manuel Piçarra, mas não me lembro em que pensava quando o escrevi… ou em quem
pensava. Talvez em ninguém em especial, ou não. A adolescência tem dessas coisas. )
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