“O Culto do Chá” de Wenceslau de
Moraes é um pequeno grande livro que se recomenda pelo aroma, pela leveza da
infusão e pelo “vago discorrer da alma sonhadora…”
“Mais do que isto: a alma das
coisas, o que de inexplicável e de subtil parece emanar de um conjunto qualquer
onde os olhos poisem – tranquilidade das sombras, arrogância de um tronco,
ternura das relvas… - devia ressaltar sugestivamente do jardinzinho japonês,
imprimir-lhe um carácter, uma filosofia, acordando na mentalidade dos
visitantes um sentimento de paz, de triunfo, de saudade… “. in p.33, “O Culto do Chá”, Wenceslau de
Moraes (1905).
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