Estou sempre a escrever sobre mim ou não? Sobre mim ou sobre os outros que nunca conheci ou me engano ao pensar conhecer? Quando me ponho com estas perguntas, costumo arrumar o canto por onde ando a trabalhar. A ordem traz-me alguma tranquilidade e livra-me de querer ter resposta para tudo. Porém, incita-me a continuar a questionar, a apontar questões que a maior parte das vezes não abandonam a intenção do papel e ficam pela inutilidade de serem respondidas.
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