sexta-feira, dezembro 16, 2022

Crónica: "O passado não é um sonho" de Luis Leal (in "Mais Alentejo" nº162, p. 68)

    Por que motivo escrevemos? No meu caso, apesar de ao longo do tempo haver tido várias motivações, intuía apenas um porquê. Contudo, ao ler a obra de Theodor Kallifatides, ao sentir minhas as suas palavras, apropriei-me da sua convicção. Se quiserem saber o porquê (a par de conhecer um pouco Kallifatides), leiam a crónica “O passado não é um sonho” publicada na “Mais Alentejo” nº162. Penso que tem motivos dignos de leitura, como tenho motivos para continuar a escrever.

    ¿Por qué motivo escribimos? En mi caso, a pesar de haber tenido varias motivaciones a lo largo del tiempo, intuía solo un por qué. Sin embargo, cuando leí la obra de Theodor Kallifatides, cuando sentí sus palabras como mías, me apropié de su convicción. Si queréis saber el motivo (además de conocer un poco a Kallifatides), leed la crónica “El pasado no es un sueño” publicada en “Mais Alentejo” nº162. Creo que tiene razones dignas de lectura, como tengo razones para seguir escribiendo.
Crónica: "O passado não é um sonho" de Luis Leal (in "Mais Alentejo" nº162, p. 68)





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