Disse-lhe que o que escrevia era demasiado profundo e para chegar aos leitores (talvez quisesse dizer consumidores) não deveria ter pudor de entrar pelos meandros do sexo. Assentiu com a cabeça e continuou a escrever com outra profundidade, a da realidade editorial, quiçá algo parecido a uma sodomia de critério. Contudo fê-lo duvidar... não é que fosse gostar.
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