Não bastou o sangue da batalha de Termópilas entre Esparta e a Pérsia e, agora, no rescaldo da “premiere” do filme “300” (adaptação homónima da “graphic novel” de Frank Miller), a nação iraniana declara que é mais um golpe do ocidente para denegrir a imagem dos povos oriundos do médio oriente. Não digo que não exista esse tipo de propaganda (principalmente por parte de um executivo cujo líder terminou a sua visita à América do Sul), mas, apesar de não ter visto o filme, já li o livro e não creio que tal seja justo quer para a obra, para o autor e para todos os que se interessam e acreditam na liberdade artística. No entanto, fica a nota, o carácter heróico dos espartanos e do seu líder, presentes nesta obra, não fazem justiça às atrocidades cometidas por esta nação helénica… felizmente que Atenas permaneceu e Esparta pereceu… tudo em prol do estado…
1 comentário:
Pelo trailer que se vai vendo pela internet parece vir aí um filme que será portentoso do ponto de vista da fotografia. Parece que o Sin City de Rodriguez está a fazer escola. E realizador merece todo o meu respeito porque foi o responsável pelo brilhante remake de Dawn of the Dead. Essas cenas políticas devem passar ao lado, só quem é muito influenciável se deixa enrolar, digo eu. Embora algumas "graphic novels" de Frank Miller sejam a preto e branco, o nosso mundo não o é.
Um abraço
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