domingo, dezembro 25, 2016

A arte sem afeto de nada me serve. São palavras vazias, notas soltas, imagens perdidas e melodias sem ritmo para os meus dias. É como sapatos bonitos que tenho mas que uso pouco porque não são cómodos ao caminhar. Sempre opto pelos velhinhos, sem estética nem moda, mas que me aparam os pés como mais nenhuns.

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