«Talvez pouco dado à abstracção e à especulação filosófica, o alentejano é contemplativo (...). Em poucos poetas portugueses se nos impõe a obsidiante presença da sua província como nos poetas alentejanos. Não será muito difícil ver que um inato sentido plástico anda neles unido a esse amor da vasta região onde nasceram.»
José Régio, "Escritos de Portalegre", Portalegre, Edição A Cidade, 1984, p.123.
José Régio no Largo do Cemitério em Portalegre. |
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