O pequenote, a quem hoje caiu o primeiro dentinho, deixou-se dormir, mas o mais velho ficou até ao «Fine» do «Cinema Paradiso».
Riu à gargalhada com o «5x5= a Natal» e entendeu que a amizade não tem idade com um Totó e um Alfredo inesquecíveis para a sétima arte.
Eu olhava para o ecrã da televisão e via o seu reflexo, a sua infância, marcada por este estranho presente. O cinema, como a música e a literatura, tem sido uma das melhores formas de lhes mostrar o que me parece ser belo. Se eles associarem o este serão de cinema caseiro à era de Covid-19, inerente a um Verão em que pouco podíamos sair, algo mais ficará do que não poder ir comer um gelado à feira, ou à esplanada...
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