Um pequeno apontamento sobre o que me parece ser a falácia das fronteiras terrestres fechadas entre Portugal e Espanha e sobre como duvido de os controlos fronteiriços terem influenciado efetivamente a proliferação do vírus. Suponho que a factura já está passada, como a pagaremos, logo se vê... Se não costumo dar nada por garantido, agora ainda menos. Contudo, a malta que vive (n)a fronteira caracteriza-se pelo improviso, pelo desenrascanço (por vezes de maneira pouco lícita, é verdade) e, quiçá fruto desta existência com tantas barreiras, tem mais horizontes do que a classe política de ambos países.
Un pequeño apunte sobre lo que me parece ser la falacia de las fronteras terrestres cerradas entre Portugal y España y sobre como dudo que los controles fronterizos hayan influenciado efectivamente en la proliferación del virus. Supongo que la factura ya está pasada, como la pagaremos, ya lo veremos... Si no suelo tomarme nada como garantizado, ahora todavía menos. Sin embargo, la gente que vive (en) la frontera se caracteriza por el improviso, por buscarse la vida (por veces de manera poco lícita, es verdad) y, a lo mejor fruto de esta existencia con tantas barreras, tiene más horizontes que la clase política de ambos países.
Foto do jornal "ABC" |
Sem comentários:
Enviar um comentário