3 Aforismos de Luis Leal (in “El Espejo”, nº13)
Era já gaiatão quando soube o que era um aforismo. Descobri este género fragmentário através de Teixeira de Pascoaes, cuja aforística foi recompilada pelo mesmíssimo Mário Cesariny. Desde então tenho guardados uns quantos da minha colheita no blog, em alguns cadernos e até na memória do telemóvel, contudo, estou longe da mestria do meu estimado Elías Moro, aforista de excelência, e de outros nomes que podem encontrar no 13º número de "El Espejo".
Porém, é pura casualidade que a crónica ainda disponível nas páginas da "Mais Alentejo" verse sobre o peso do literato na contemporaneidade. Em poucas palavras, é como estes três aforismos, completamente inútil.
Era ya un buen mozo cuando supe lo que era un aforismo. Descubrí este género fragmentario a través de Teixeira de Pascoaes, cuya aforística fue recompilada por el mismísimo Mário Cesariny. Desde entonces tengo un par de ellos guardados de mi cosecha en el blog, en algunos cuadernos e incluso en la memoria del móvil, pero estoy lejos de la maestría de mi estimado Elías Moro, aforista de excelencia, y de otros nombres que podéis encontrar en el 13º número de "El Espejo".
Sin embargo, es pura casualidad que la crónica aún disponible en las páginas de "Mais Alentejo" verse sobre el peso del literato en la contemporaneidad. En pocas palabras, es como estos tres aforismos, completamente inútil.
*Errata: “perguntou-lhe” em vez de “preguntou-lhe”.
Sem comentários:
Enviar um comentário