Para os mais distraidos, esta é a responsável pelo escandalo da Casa Pia, Massacres em África, entre outros. Assim sendo, devemos ter esta autora em conta como um exemplo sério de isenção e seriedade, ficando a sugestão deste seu último titulo de investigação.
2 comentários:
Amigo Gonçalo, é um prazer voltar a ler um post do meu amigo! Não corres nada o risco de seres apelidado de facho! Também tenho muita curiosidade para ler este livro, que espero que faça jus à experiência e isenção da Felicia Cabrita! Remeto-te para uma BD sobre Salazar, também uma obra notável! Podes ver um post escrito por mim na APPEX!Aquele abraço!
O fascismo foi uma parte da história que marcou muitas pessoas e hoje em dia se alguém quer promover um livro sobre esse tempo tem de se justificar que não é apoiante da ditadura. Assim fez o Gonçalo com medo de promover um livro de Salazar salvaguardou a sua identidade. Vivemos ainda com medo! Certamente que ninguém te vai apelidar de fascista somente por se promover um livro só mesmo alguém que seja contra a leitura. Digo mais parece ser um trauma qualquer referência ao fascismo. (O quanto foi discutido no debate sobre os grandes portugueses) Não foi uma parte da nossa história? O quanto nos custa conviver com isso! Os livros de história até fazem uma referência superficial. Não pode haver medo em se querer promover um livro. Eu mesmo vou promover um que vi na FNAC sobre Hitler! Se fosse um alemão coitado o que tinha de se justuficar, eu não! Boas leituras!
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