terça-feira, abril 24, 2007

Em memória do Capitão Salgueiro Maia...




Como Assis Pacheco disse: "Homens como ele não deveriam morrer de um cancro qualquer, mas sim de pé, fulminados por um raio".
Pena que já não está entre nós, mas a sua memória persiste... Abril Sempre!

1 comentário:

Anónimo disse...

¿qué fue de Maia? ¿qué fue de tantos héroes, de tanta esperanza? quedaron arrinconadas en un rincón de la historia. ¡Qué mal paga la Patria a quien rompió sus cadenas!