O meu pai levava-me à do Sr. Perdigão, onde um jovensíssimo Carlos Perdigão me cortava a trunfa que, a partir da rebeldia adolescente, sempre gostou de ser grande. Na impossibilidade de continuar com o ritual da minha infância eborense, os meus pequenos vão à do Cameron, o nosso barbeiro pacense.
Hoje mesmo ali estivemos e, ao vê-los sentados na cadeira como pequenos homenzinhos, lembrei-me que há certas coisas masculinas que só se aprendem no barbeiro...
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