De manhã levo os meus filhos mais velhos à escola, regresso a casa para a lida, ajudar a minha mulher e cuidar do nosso bebé. Ao início da tarde acompanho o meu pai a uma cirurgia ocular e voltamos a minha casa para que ele possa descansar, enquanto eu saio para uma consulta de rotina. Nada de grave, nada de especial, porém, é um dia completo. Não pela azáfama, sim pela sua verticalidade. Sou pai, marido, filho e um homem consciente de que é mortal, somos mortais. Admito o medo, assumo o esforço e aceito esta paz precária.
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